Por que não?

 Em atitude

Cheguei á conclusão de que há cinco valores-âncora para o Viver Mais Simples:

praverpralereouvir.blogspot.com
Hoje quero falar um pouco mais sobre o último… Como a curiosidade torna a minha vida mais simples e o meu caminho mais colorido através da estratégia do “Por que não?”!
Comecei sem pensar, por diversão e preguiça… Quando alguém me apresentava um programa, uma proposta, uma ideia… Eu me perguntava: “Por que não?”. Nesta brincadeira, descobri coisas novas, emocionei-me, conheci melhor meus amigos.
Aí resolvi abraçar o “Por que não” como filosofia…
Experimentar traz felicidade
Não sabemos tudo. Aliás, sabemos muito pouco. Aceitar um novo olhar pode trazer novas possibilidades que nem mesmo vislumbrávamos. Algumas pessoas podem pensar em nós e falar: “isto combina com você”. Se estiverem certas, que delícia esbarrar num novo jeito de ser nós mesmos. E se estiverem erradas. Bem, você pode estar passando impressões indevidas… É bom refletir.
Nas vezes que procurei provar uma fruta nova, fui a uma palestra inusitada ou algo assim, me senti tão bem. Tão leve. O novo é refrescante, não é?
Delegar a decisão pode ser um alívio.
Quando embarcamos no “Por que não”, deixamos outra pessoa montar o programa para nós. Isto quer dizer menos controle, menos responsabilidade, menos estresse.
Ora, quantas vezes podemos fazer isto sem culpa? Deixar na mão dos outros uma decisão nossa?
Favorecer o acaso contribui para bons encontros
Outro dia li sobre um teste entre pessoas “sortudas” e “sem sorte”. A lição foi que os “sortudos” estão mais abertos ao que aparece e aprendem com isto. Assim, agarram oportunidades que só vemos se não estamos obcecados em prestar atenção…
É o tal “serendipismo“.  Um feliz acaso (?). 
Às vezes, aplicando o “por que não” a um roteiro na vizinhança, esbarrei com um amigo. “Por que não” fazer isto, ao invés daquilo? E, pow, vejo algum lugar legal ou encontro alguém querido.
Claro, nem sempre dá. Precisamos filtrar estas ofertas aleatórias para administrar o tempo ou por que chegamos no nosso limite (no meu caso, coisas como “quer aprender a dirigir uma moto?”).
Mas sempre que der, vá em frente. Abrace o inesperado. 
Por que não?
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