Vida Lagarta

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Mais uma vez.

Irrompe de mim algo novo.

A vida que se reinventa.

Eu, múltiplas metamorfoses.

Fênix-Borboleta.

Uma nova borda.

Novos desafios.

O pulso dentro escoiceando rotinas.

Testar os limites.

Até onde ir. Até onde não ir.

O coração, mais forte.

As asas, mais abertas.

No entanto, há ainda muita pele velha me apertando.

E há que se honrar a pele velha. Tanto me serviu.

Vivendo novas formas.

Esforçando-me para não me perder no caminho.

Tudo vibra, revira-se.

Sou mótil.

Mas na pausa da palavra, reencontro o fio.

O fio de mim mesma, redesenhando a estrada.

Sem se perder de mim.

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