O ano escorre suavemente.
O esforço preciso, sutil.
Os inesperados que nutrem.
Encontros, projetos.
E a vida. Vidinha de beira de fogão, lavar roupa, pensar no enxoval do gato por chegar.
Viver mais simples cada vez mais fundo.
Para além da escolha sustentável de carreira.
Da busca por viver talentos de forma plena.
Do desejo de morar perto da escola dos filhos. De “ir a pé ” para o trabalho…
Além, para dentro.
De sorrir para o Cristo na janela, contando bênçãos.
De, silenciosamente, acolher o acaso que favorece, as coisas se encaixando, fluidas.
De aceitar meus limites tantos. E perdoar os dos outros.
Viver mais simples se transforma em viver em paz.
Uma nova, curativa e refrescante paz…