O que você faria pelo resto da vida, feliz?

 Em ?, Eduardo Seidenthal, escolha, felicidade, memórias felizes, propósito, protagonismo

Na busca por uma carreira realizadora, muitas vezes não sabemos por onde começar.
Estamos imersos em uma história já um pouco antiga, anos e anos fazendo aquilo que nos sustenta.
É quando, algumas vezes, bate a pergunta: “Como eu vim parar aqui mesmo?”. Ou pior: “O que eu estou fazendo de minha vida?”.
Ouch.
Mas acontece. Aconteceu comigo e acontece com pessoas mais normais do que eu…
E agora?
Agora é buscar um sentido para isto tudo, seja preciso corrigir a rota ou não. E acreditem, às vezes basta reenquadrar o trabalho atual, sem saltos no abismo.
Um bom primeiro passo é saber o que motiva, o que acende sua centelha.  O que te mobiliza para acordar de manhã e navegar pelo mar turbulento da vida, dia após dia.

Helen Dardik

Primeiro eu:

Gente.

Sem dúvida, o número um da lista.
E as coisas boas que se fazem em boa companhia: conversar, abraçar, dar risada.
O meu desafio foi fazer disso um trabalho. E encontrei através da tal “organização de ideias“.
É importante saber o que nos faz enlouquecidamente feliz, para poder avaliar como incluir isto na nossa carreira. 
Alinhar nosso propósito com nosso trabalho, diria meu mestre do Eupreendedorismo, Eduardo Seidenthal.
Eu fiz assim: meu propósito é ajudar gente a frutificar.
Gente “pessoa física”. Gente empreendedora. Gente equipe de corporações.


Frutificar.
Sou péssima jardineira. Brinco que sou “a menina do dedo preto”, o oposto do personagem de Maurice Druon.
Mas com gente, sou outra coisa.
Planto boas sementes. E eu mesma floresço, o tempo toda, alimentada pelo crescimento do outro.
Acompanhar o plantio e o germinar de sonhos é algo que me faz profundamente feliz. Todos os dias. Todas as vezes.


Novidade
Entedio-me facilmente. Uma destas gurus de autoconhecimento da vida corporativa me definiu: “você precisa de hobbies infinitos”.
Por isso gosto de uma novidade. Conhecer coisas novas, ir a museus, encontrar pessoas diferentes. Tudo isso me leva ao nirvana.
Daí meus experimentos no onionvation.  Daí ter adotado o “por que não” como filosofia de vida.


Ajudar
Gente+Frutificar+ Novidade
Ajudar nesta mistura é algo que me realiza todos os dias.
Ver o sorriso no rosto de quem descobriu um caminho.
Ver possibilidade em ação.
Ou apenas ser um ombro amigo.
Tanto faz, eu posso passar o resto dos meus dias ajudando e estarei feliz.


Agora você… O que você faria pelo resto da vida, feliz?


Este é um post da série: “?”. Mais detalhes sobre esta história,AQUI AQUI. 

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