Dicas para mães no Rio de Janeiro

 Em filhos, lazer, Rio que funciona

“It takes a village to raise a child”.  Ser mãe é uma dureza se não tivermos apoio. E não há apoio maior do que o da comunidade.  Por isso temos que dar as mãos.  Trocando experiências, sendo compassivas, damos a chance de menos mães se punirem por suposta incompetência. 
Hoje, portanto, vou dividir algumas ideias boas que andei vendo por aí… Para ajudar a todas as mães. As que são e as que serão. E os pais e avós também, não é?


Dica boa para quem tem bebê pequeno: Sambebê. Acontece sempre e aconteceu neste domingo, na casa Austragésilo de Athayde. Samba de primeira, no estilo Chico Buarque para não ensurdecer os bem pequenos participantes. Comes e bebes no ponto, bazarzinho bacana.  Coisas maravilhosas de Rio de Janeiro.
Teatro infantil a um real: descobri que é todo o mês, no terceiro domingo e em toda a rede municipal.  Este domingo foi o recomendadíssimo Carroça de Mamulengos.
Lucrécio foi e aprovou: Museu da Vida, na Fiocruz.  Maravilhoso museu de ciência que encantou até a pequena Olivia…
E para fechar, a última tendência: festa em casa. Boa e nova onda, com brincadeiras caseiras ou contratadas (além do já citado Meleka de Jacaré, recomendo o Panos para a Manga, vi duas festas deles este fim-de-semana). Mas se não der, tente a Quintal, casa de festas com cara de casa.

Crédito foto frescobol: The Cool Hunter

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Comments
  • Lucrecio Brasil
    Responder

    Legal a ilustração das raquetes de frescobol. Afinal, é um jogo no qual o objetivo é ajudar o outro a acertar a bola (colaboração) e não a errar (competição).

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