Tudo é relativo

 Em carreira, equilíbrio, filhos, lazer, memórias felizes, simplificar

Houve uma época em que meu último bastião de sanidade (OK, call me a drama queen…) era a terminante recusa em trabalhar aos fins-de-semana.
Era um acordo comigo mesma:
submeto-me á louca vida, não tenho tempo para fazer unha, não como direito, filhos na creche de 9h ás 20h… Mas o oásis do fim-de-semana há de me redimir…
O tempo passa e ironia, hoje adoro trabalhar aos fins-de-semana… Tudo bem, adoro é exagero… Mas é confortador reservar algumas horas para fechar uma proposta com calma, revisar um trabalho sem interrupções… Sabendo que meus dois filhotes estarão no Aterro do Flamengo com Papai Lucrécio e tia Lelê… Ou que estarão brincando com tia Mari e tio Gustavo.
A pressão também é menor: meu trabalho tem picos (estas duas semanas são exemplos, não estranhem a falta de posts), mas eu tenho meus interlúdios: o pilates, a drenagem linfática, a massagem terapêutica da Eliane, as fugidas ao Largo do Machado, os passeios no Hortifruti… Os encontros inesperados com amigos que estejam “de bobeira”… Sem contar os programinhas de casal ás segundas e quartas.
Enfim, trabalhar no final de semana sem culpa… E ir ao cinema com o filhote ás 15h de uma quinta-feira sem culpa também…

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