Novo sentido para o domingo…

 Em boas ideias, carreira, lazer, organização

Domingo costumava ser a noite do clássico clichê: ressaca pós Fantástico, mesmo eu não tendo memória de quando foi a última vez que vi o fatídico programa…
A nova vida tem um efeito colateral curioso: fins de semana e feriados são dias especiais por estarem os amigos e marido disponíveis, mas não é mais aquele desespero de ter que caber tudo em dois dias.
Primeiro: as tarefas cotidianas, domésticas foram praticamente todas executadas durante a semana. Ás vezes ponho uma roupa para lavar, mais por terapia que por precisão. E lavo a louça, que me dá agonia ver a pia transbordando…
Segundo: ás vezes,  sábados, domingos e feriados são os melhores dias para “trabalhar”: tenho fartura de babás, Lucrécio está mais presente e disponível.
Este feriadão foi um exemplo.  Fui fazendo várias coisinhas (assim que me recuperei da famigerada virose). E culminou com um domingão hiper-produtivo: terminei “Tia Juila e o Escrevinhador“(AMEI, Mário.  Literatura de primeiríssima e muito original!), fechei o rascunho da proposta, planilha de custos e mapa de atividades do meu primeiro projeto na Nutshell… Sem contar que recebi minha cunhada Lelê, meu afilhado Alê e os vizinhos habituês, Gustavo e Mariana. Fiz o jantar das crianças (filé mignon com batata de carinha, seguido por melancia baby). Dei banho nos três. Enfim, inacreditável!

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